Quatro Rodas

VW TERA POR DENTRO Nada de painel reaproveitado de outro carro. O VW Tera tem cabine bem diferente, com novas texturas nos plásticos, áreas macias maiores e console central mais funcional. Volante, quadro de instrumentos e central multimídia são os mesmos do Nivus, mas a alavanca do câmbio automático veio do T-Cross. A VW ainda colocou as portas USB-C ao lado do câmbio e colocou ventilação (que pode ser fechada) para a base de carregamento sem fio do smartphone. A versão topo de linha High tem sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, câmera de ré, frenagem de emergência e ACC de série, mas assistente de faixa, alerta de tráfego cruzado e monitor de pontos cegos serão opcionais. MAIS DETALHES NO SITE E EM NOSSO CANAL NO INSTAGRAM Assine a #QUATRORODAS a partir de R$ 10,99/mês quatrorodas.com.br/assine#VocêNasceuParaMudar

VW TERA POR FORA Agora você pode ver mais de perto o visual externo do Tera na versão High Outfit, que será a mais completa do SUV compacto - espere algo próximo dos R$ 140.000. MAIS DETALHES NO SITE E EM NOSSO CANAL NO INSTAGRAM Assine a #QUATRORODAS a partir de R$ 10,99/mês quatrorodas.com.br/assine

APARECEU TODO SERELEPE A Volkswagen mostrou o Nivus GTS junto com a reestilização do SUV cupê, mas foi apenas uma aparição rápida. Agora, a versão esportiva ja está pronta e roda sem qualquer camuflagem pelas estradas de São Paulo.  A proposta de design do Volkswagen Nivus GTS é mais discreta que a de um Fastback Abarth. Apliques na cor vermelha se limitam a um friso na base do para-choque dianteiro e aos logotipos GTS na traseira, nos para-lamas e na grade.  Outro friso abaixo da grade frontal, que nas outras versões são prateados ou têm acabamento preto brilhante são pintados na cor da carroceria nos Nivus GTS. Isso também vale para detalhes nas saias laterais e no para-choque traseiro, na peça que simula um extrator.  Também já deixaram confirmado que o Nivus GTS terá o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm, sempre combinado com o câmbio automático de seis marchas. É possível esperar por um acerto de suspensão próprio e pelo emulador de ronco presente no Polo GTS, que está saindo de linha.

MAIS GOL QUE O GOL O Volkswagen Gol foi embora e deixou não apenas um, mas dois sucessores espirituais: os Polos Track e MPI. O primeiro é mais famoso entre os frotistas, enquanto o outro é um pouco mais bem equipado e que assume o posto de carro de entrada para o consumidor do varejo. Para quem busca um carro para o dia-a-dia, a versão MPI faz mais sentido. Ela tem o visual atualizado das demais versões, rodas com cinco furos com calotas diferenciadas e faróis de LED. Mas o que interessa mesmo ao motorista é a central multimídia, que vem de fábrica no MPI, enquanto o Track tem apenas um rádio com Bluetooth. E o melhor é que ela pode ser atualizada pela mais moderna VW Play por apenas R$ 100, o que inclui ainda um acabamento no painel em preto brilhante. Lembre-se que estamos falando de um carro básico, então ainda há os seus defeitos. A falta de tweeters no sistema de som compromete muito a qualidade e é uma herança do Gol. Aliás, esse item só está disponível no topo de linha, Highline. Vidros elétricos traseiros também não estão disponíveis, nem mesmo como opcionais. Pelo menos ele tem retrovisores e maçanetas pintados, ajuste da direção em altura e profundidade, ar-condicionado  e computador de bordo, que eram ofertas bastante limitadas em um Gol. #Volkswagen #VW #Polo #Gol #hatch #quatrorodas #qr #revistaquatrorodas

MELHOR FIAT TORO DE TODAS? Assim como o Jeep Commander, a Fiat Toro também trocou o antigo 2.0 turbodiesel pelo novo 2.2. Mais potente e forte, entrega 200 cv e 45,9 kgfm, ou seja, são 30 cv e 10,2 kgfm a mais que o antecessor. E olha que os dois são da mesma família. A mudança deixa a Toro em pé de igualdade, no quesito potência, com picapes médias, como a Chevrolet S10 (207 cv), Toyota Hilux (204 cv), Mitsubishi Triton (205 cv) e supera Nissan Frontier (190 cv), JAC Hunter (191 cv) e a irmã Fiat Titano (170 cv). E cobra menos por isso: R$ 206.990. O novo motor também trouxe benefícios no desempenho, deixando a Toro quase 3 s mais rápida no 0 a 100 km/h, agora cumprido em 9,7 s. Isso sem piorar o consumo, que foi de 13 km/l para 13,6 km/l em regime rodoviário, segundo as medições do Inmetro. Em regime urbano, ela faz os mesmos 10,5 km/l. Acha que a Toro 2.2 tem potencial para roubar clientes das picapes maiores? #Fiat #Toro #picale #diesel #lançamento #qr #quatrorodas #revistaquatrorodas